Abraham Weintraub deixa Ministério da Educação
O economista Abraham Weintraub anunciou ontem (18) a saída do do cargo de ministro da Educação que ocupava há 14 meses. Sem discutir o motivo de deixar o cargo, Weintraub revelou um convite para ser diretor do Banco Mundial, com sede em Washington, nos Estados Unidos. O período de transição foi iniciado e a passagem de bastão para o ministro interino ou definitivo deve ocorrer em breve. O anúncio foi feito em vídeo publicado nas redes sociais.
MEC estende autorização de aulas a distância até 31 de dezembro
Pela terceira vez desde o início da pandemia, o MEC estendeu a autorização para aulas a distância em universidades federais, em substituição às aulas presenciais. O documento também libera estágios práticos, exceto cursos de medicina. Cabe às instituições de ensino definir o currículo e disponibilizar recursos para que os alunos acompanhem as aulas. A portaria foi publicada nesta quarta-feira (17) no Diário Oficial da União.
SISU 2020/2 é adiado para julho
Previstas para ocorrer entre 16 e 19 de junho, as inscrições para o Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do segundo semestre foram prorrogadas para 7 a 10 de julho. O anúncio foi feito por Abraham Weintraub, no Twitter, no último dia 16. A novidade é que esse ano haverá a oferta de cursos a distância.
Revogada portaria que estabelecia política de cotas em cursos de pós-graduação
Antes de sair do posto e iniciar o período de passagem de bastão, o último ato de Abraham Weintraub foi a revogação da portaria de 2016 – assinada pelo ministro Aloizio Mercadante, do governo de Dilma Rousseff – que estabelecia a política de cotas para indígenas, negros e pessoas com deficiência em cursos de pós-graduação nas universidades federais. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União no dia 16.
Ranking elege 100 edtechs mais inovadoras da América Latina
Estudo inédito sobre o mercado de startups de educação conduzido pela HolonIQ, plataforma norte-americana de inteligência global para educação, listou as 100 edtechs mais inovadoras da América Latina. O trabalho considerou a atratividade da empresa para o mercado, a qualidade do produto e serviço, diversidade da equipe, saúde financeira e o momento atual de 3.700 organizações diretamente ligadas a atividades educacionais. O Brasil tem mais de 30 das 100 finalistas, sendo o país com maior número de empresas listadas, seguido pelo México, com 20. Entre as brasileiras estão a Árvore Educação, Veduca, Me Salva!, Chatclass, Melhor Escola e Quero Educação.