Parcelamento Estudantil: como manter a saúde financeira da sua IES

Em um cenário desafiador, encontrar soluções para reter alunos e atrair novos estudantes é vital

Você se arriscaria a apontar um dos principais motivos para a evasão de alunos do Ensino Superior? Sem dúvida, a dificuldade de manter as mensalidades em dia é um deles. Ainda mais quando pensamos que em 2020, um grande número de pessoas teve sua renda diminuída ou suprimida por conta da grave crise causada pela pandemia.

Pensando nisso, as instituições precisam, cada vez mais, encontrar soluções que facilitem a permanência dos alunos e, ao mesmo tempo, garantam a saúde financeira da empresa e tragam novas matrículas. Neste artigo, vamos falar sobre como o parcelamento estudantil, pode ser uma alternativa para manter a saúde financeira da sua IES.

Evasão: um cenário desafiador

A situação desafiadora que 2020 nos impôs também impactou as taxas de evasão. Para entender isso, precisamos pensar, em primeiro lugar, na alta dos níveis de desemprego, no país, em 2020. No terceiro trimestre do ano, esta taxa atingiu 14,6%, o que significa um universo de aproximadamente 14 milhões de pessoas.

Este movimento impactou toda a economia e, consequentemente, o mercado de educação.

Em pesquisa realizada pela Quero Educação, na qual foram ouvidos cerca de 7.000 alunos, constatamos que o desemprego entre os responsáveis pelas mensalidades de cursos superiores chegou a 40%. Ao mesmo tempo, a incerteza em se manter empregado chegou a uma taxa de 31%. Estes números mostram que a existência de uma realidade de desemprego ou apenas uma incerteza podem ocasionar a busca por uma outra instituição de ensino com valor menor ou formas de pagamento diferenciadas – que não realizem análise bancária para parcelamento, por exemplo – e, até mesmo, a evasão.

Falando em evasão, esta pesquisa nos permitiu calcular uma projeção deste índice para o final do primeiro ano da graduação, que atingiu as marcas de 34% para cursos presenciais e 27% para EaD. Ou seja, 34% dos alunos em regime presencial podem abandonar o curso depois do primeiro ano.

Todo este cenário coloca o gestor em uma situação de alerta, principalmente na busca por estratégias que minimizem o impacto na receita das instituições.

Parcelamento estudantil é opção viável

Uma das principais alternativas para a diminuição do impacto das dificuldades de pagamento ou da evasão é que as instituições ofereçam formas diferenciadas de parcelamento e financiamento, visto que programas oficiais, como o Fies, têm capacidade limitada e, portanto, não conseguem atender a um grande contingente de alunos. Já, no parcelamento da Quero, por exemplo, esta capacidade é definida pela própria instituição.

Além de ser uma forma de viabilizar uma parcela condizente com a realidade do aluno, os parcelamentos auxiliam na manutenção da adimplência e, consequentemente, na saúde financeira da instituição. Para se ter uma ideia, hoje, no Quero Parcelamento, a taxa de evasão após o primeiro ano de cursos presenciais está estabilizada em 6%, contra 34% do restante do mercado. Ou seja, o parcelamento é uma solução importante para a realidade do Ensino Superior privado, no Brasil.

Diante de uma situação de perda real de renda por um parcela considerável dos brasileiros, pensar em uma forma de facilitar o pagamento pode representar um incremento no caixa da instituição, por meio da diminuição das taxas de inadimplência.

Quero Parcelamento: inteligência de dados para manter a saúde financeira da sua IES

Como solução inovadora, tecnológica e acessível, a Quero criou o Quero Parcelamento, um parcelamento estudantil que se adapta à realidade de cada instituição de ensino, trazendo uma solução inteligente e desburocratizada.

No Quero Parcelamento, o aluno paga, durante o curso, 50% do investimento total e os outros 50% após a formatura. E a instituição ainda pode redefinir estas porcentagens quando quiser, estabelecendo novas políticas.

A solução desenvolvida pela Quero ainda pode ficar disponível em um ambiente personalizado para a instituição, que será responsável pelas regras de aprovação do parcelamento, com base na análise oferecida pela Quero. Para aderir, o aluno precisa apenas se inscrever com o RG. É fácil e nada burocrático.

A partir daí, todos os pagamentos podem ser realizados de forma digital e as instituições têm acesso a dados detalhados de seu público, que auxiliarão na tomada de decisões estratégicas.

Além disso, cada aluno recebe um seguro educacional com cobertura de 4 a 12 mensalidades, que suprem o pagamento em casos como desemprego, por exemplo.

E tem mais benefícios? Sim! Veja só!

  • Desburocratização: o sistema é simples e intuitivo, facilitando os acesso e a obtenção de informações;
  • Análises: a instituição poderá contar com análises de mercado que apoiarão tomadas de decisão estratégicas.
  • Matrícula digital: a ferramenta auxilia no crescimento de conversões de matrículas.
  • Renegociações on-line: garante formas diferenciadas de parcelamento e otimização dos processos da própria instituição.
  • Repasseis constantes: em muitas ferramentas as instituições contam com apenas uma data de repasse. No Quero Parcelamento, estes repasses podem ser constantes.

Como abordamos aqui, o parcelamento estudantil pode ser uma ferramenta bastante importante, tanto para a captação de novos alunos quanto para a retenção e manutenção da adimplência, fatores essenciais para a saúde financeira das instituições de ensino.

 

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Marcelo Lima
por Marcelo Lima
Marcelo Lima trabalha para colocar estudantes na sala de aula há mais de 20 anos, como profissional de marketing educacional já trabalhou com mais 250 faculdades. É um dos pioneiros do EAD no Brasil e busca sempre os melhores conteúdos em forma de cases e novas ferramentas para os canais da Quero Educação.