Perda de R$ 30 bi por ineficiência, corte no orçamento das federais, aporte no Fundeb e queda no número de calouros do Fies. Saiba tudo o que aconteceu na última semana
Brasil perde mais de R$ 30 bi por ano por ineficiência em educação, diz ex-cotado ao MEC
Mozart Neves Ramos, diretor de articulação e inovação do Instituto Ayrton Senna falou sobre o orçamento da educação. Ele, que é um dos maiores especialistas em educação pública, afirma que o país precisa otimizar o orçamento. No Brasil, a ineficiência, a reprovação de alunos e o abandono escolar custam ao Brasil, por ano, mais de R$ 30 bilhões.
Os números referem-se desde a educação básica até o ensino superior. Além disso, ele explica que o dado é relativo ao gasto de dinheiro com alunos que entram nas primeiras séries e avançam na vida escolar sem obter o aprendizado adequado.
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TRF-1 derruba liminar que suspendeu corte de orçamento nas universidades federais
O desembargador federal Carlos Moreira Alves, do Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região, revogou liminar (decisão provisória) da Justiça Federal da Bahia. A decisão havia suspendido os cortes nos orçamentos de universidades federais.
A decisão de suspender o bloqueio de recursos no orçamento foi tomada pela juíza Renata Almeida de Moura, da 7ª Vara Federal, em Salvador. O recurso foi apresentado pela AGU (Advocacia-Geral da União). Tudo isso em resposta a uma ação apresentada pelo Diretório Central dos Estudantes da Universidade de Brasília (UnB).
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‘Não há negociação’, diz secretário-executivo do MEC sobre proposta de elevar aporte da União no Fundeb a 15%
De acordo com o secretário-executivo do Ministério da Educação (MEC), Antonio Vogel, a proposta do governo de aumentar a complementação da União no Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação Básica (Fundeb). Segundo ele, a proposta de um aumento percentual de 10% para 15% em cinco anos “não é um piso para negociação”.
Ainda de acordo com o secretário, o patamar é o “possível” dentro da situação das contas públicas do país.
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Número de calouros com contrato do Fies cai pelo terceiro ano consecutivo e chega a 5,7% do total, diz estudo
Até 2014, o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) era a principal forma de calouros financiarem a educação. Contudo, hoje a situação é diferente.
As novas restrições impostas pelo governo federal fizeram com que a porcentagem de ingressantes com contrato do Fies caísse de 21,3%, em 2014, para 5,7% em 2017. Os dados foram divulgados pelo “Mapa do Ensino Superior no Brasil 2019”, divulgado nesta quinta-feira (13) pelo Semesp.
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